Nesta terça-feira (13), diretores e profissionais da Infra S.A. receberam do ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, a Medalha do Mérito Mauá. A honraria é a mais alta homenagem do Ministério da Infraestrutura e simboliza o reconhecimento de personalidades por sua contribuição para o desenvolvimento e progresso o setor de transportes do país.
A condecoração de ouro foi entregue à coordenadora do Observatório Nacional de Transporte e Logística da Infra S.A., Lilian Campos e ao diretor-presidente da empresa, Mateus Szwarcwing. Na categoria Cruz de Mauá, foram premiados os profissionais Antonio Carlos Messias, Augusto Almudin, Leandro Rodrigues e Silva, Santi Ferri e Thais Lordelo Castro. O diretor de Planejamento, Alessandro Reichert, e o diretor de Empreendimentos da Infra S.A., Alex Trevizan, também receberam a comenda de prata, na categoria Cruz de Mauá.
Durante a premiação, o ministro destacou o avanço do setor ao longo dos últimos quatro anos.
“Um legado de integridade, de transparência, de previsibilidade, de um planejamento integrado dos modos de transporte. Hoje temos as rodovias, as ferrovias, os portos, os aeroportos pensados de forma conjunta e não de forma separada”.
Acompanhamento do setor – O Observatório Nacional de Transporte e Logística da Infra S.A. é considerado por especialistas do setor de infraestrutura como o centro de inteligência e informações sobre o sistema de transportes do Brasil. A plataforma, estruturada e mantida pela Infra S.A. conta com dados georreferenciados sobre o setor, além de diversas publicações e estudos técnicos que subsidiam o planejamento de longo prazo da infraestrutura conduzido pela empresa.
Homenagem – Instituída em 1965, a Medalha do Mérito Mauá homenageia o patrono do Ministério da Infraestrutura, Visconde de Mauá, industrial e banqueiro reconhecido como pioneiro dos meios de transporte no Brasil. Em 1845, ele levantou os estaleiros da Companhia Ponta de Areia, em Niterói (RJ), dando início à indústria naval brasileira. Os primeiros trilhos lançados em solo brasileiro, como a ferrovia Santos – Jundiaí, em São Paulo, na década de 1940, também são creditados a ele.
Com informações do Ministério da Infraestrutura
