10 de agosto de 2020

Modernidade e confiabilidade são as marcas da produção de britas no lote 7 da Fiol

A produção de britas para lastros e dormentes acontece no laboratório da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol) localizado no canteiro de obras do lote 07, no município de São Desidério (BA)

As obras da Fiol seguem em ritmo acelerado e, quanto mais avançam, mais inovações e soluções criativas são apresentadas pelo conjunto multidisciplinar de colaboradores desse grande empreendimento. Nas últimas semanas, a Assessoria de Comunicação Social da Valec conferiu de perto todo o processo de produção das britas no laboratório de solo, concreto e materiais pétreos do lote 7 da Fiol, localizado próximo ao município de São Desidério, na Bahia. As britas são matérias primas fundamentais, pois são lançadas como lastro onde os trilhos são assentados.

Para atender as exigências previstas nos normativos da Valec, bem como explicitadas nas normas da ABNT e controladas pelo TCU e buscando eficácia e eficiência nas obras, em 2017 foi construído um laboratório de solo, concreto e materiais pétreos no canteiro do lote 7 da Fiol. O laboratório conta com a colaboração de 23 funcionários selecionados a partir de um processo rigoroso. Esses colaboradores atuam desde a extração, produção e ensaios das britas, lastros e dormentes monobloco de concreto protendido, até a montagem dos trilhos.

Para o engenheiro e Gerente Geral de Acompanhamento Técnico de Obra da Valec,  Rafael Fernandes de Souza, a busca constante para o cumprimento e melhoria das exigências das normas, no que tange à qualidade da brita ferroviária, trouxe como consequência a consolidação do único laboratório de solo, concreto e materiais pétreos em um canteiro de obras no Brasil.  “Melhoramos as normas da Valec, bem como as formas de apresentar os ensaios. Além disso, a empresa inovou e modernizou todo o processo, tendo em vista que, pelas regras, não necessariamente todo laboratório precisaria ser construído no canteiro de obras, uma vez que o material poderia ser testado apenas uma vez por mês em laboratórios terceirizados, como geralmente é feito”, destacou.

Souza também ressaltou que o fato de poder fazer mais ensaios (10 vezes por mês, ao invés de um) e concentrar todo processo em um mesmo lugar, garante qualidade superior às demais. Dessa forma, é possível dizer que a brita que sai do lote 7 está entre as de maior qualidade do país.

Compartilhe
Facebook
Twitter
LinkedIn
Assessoria de Comunicação Social