Desde 2012, quando a Assembleia Geral das Nações Unidas definiu o 21 de março como Dia Internacional das Florestas, os países membros são incentivados a celebrar e sensibilizar o público sobre a importância de todos os tipos de matas. São esforços locais, nacionais e internacionais para organizar atividades envolvendo florestas e árvores, como campanhas de plantio.
Todas as obras executadas pela Infra S.A. possuem os programas ambientais que minimizam o impacto ambiental e atendem os requisitos dos licenciamentos ambientais. Um destes programas é o Plantio Compensatório, que tem como objetivo compensar, por meio de efetivo plantio de mudas, o que é suprimido para viabilizar as obras, como ocorre no caso da pavimentação da BR-158/MT.
Nas obras das Ferrovias de Integração Oeste-Leste (FIOL) e da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (FICO) podemos citar também os Programas de Monitoramento de Fauna, de Resgate de Fauna e o de Monitoramento da Flora, todos com objetivo de manter ao máximo a integridade dos ecossistemas existentes nas chamadas áreas de influência direta e indireta das obras.
“Temos atenção especial aos cuidados com a flora, que incluem ainda educação ambiental nas comunidades do entorno de cada obra. Sabemos da importância de manter as espécies nativas e ainda ampliar os quantitativos de árvores nas áreas impactadas”, afirma Jorge Bastos, diretor-presidente da Infra S.A.
O projeto de plantio compensatório referente às obras de pavimentação da BR-158/MT, por exemplo, contempla a recuperação de áreas degradadas localizadas no interior da Terra Indígena Marãiwatsédé. O projeto consiste no plantio de mudas nativas de espécies florestais em combinações de diferentes grupos ecológicos. São mais de 155 mil mudas em 93 hectares, o que equivale a 93 campos de futebol.
Os compromissos do empreendimento ainda preveem a melhoria nas condições ambientais da região com o reestabelecimento de corredores ecológicos (corredores que permitem os movimentos dos genes entre indivíduos, populações ou espécies) para a flora e fauna através da interconexão de Áreas de Preservação Permanente (APPs).
