8 de março de 2016

“Lugar de mulher é onde ela quiser”

Exercendo uma profissão historicamente masculina, a engenheira civil Camila Pereira, de 32 anos, garante que nunca sentiu qualquer tipo de discriminação dentro da VALEC. Neste Dia Internacional da Mulher, ela cita uma frase que traduz seu pensamento sobre o assunto: “Lugar de mulher é onde ela quiser”.

Camila conta que, desde a época da escola, sempre esteve em ambientes dominados por homens. No curso técnico de metalurgia e, mais tarde, na faculdade de engenharia, havia uma média de uma mulher para cada cinco homens. Mas isso nunca foi um problema, afirma.

Ela atua na Superintendência de Planejamento da Engenharia (SUPEN) e se define como uma “engenheira de escritório”, pois seu trabalho principal não é acompanhar de perto as obras. Mas, segundo contou, todas as vezes que teve que viajar a trabalho, normalmente era a única mulher. Nunca, porém, passou por qualquer constrangimento ou situação de assédio. “Os colegas de trabalho são muito respeitadores”, disse.

Transportes sempre foi sua área preferida dentro da engenharia civil e, no início da carreira, prestou serviço para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Hoje, concursada da VALEC, Camila se diz satisfeita. “Gosto de poder contribuir para o crescimento do país, ainda que com uma pequena parcela”, afirmou.

 

Texto: Assessoria de Comunicação

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Assessoria de Comunicação Social