15 de julho de 2021

Setor Ferroviário ganha novo Centro de Excelência e Tecnologia em Anápolis

Acompanhando comitiva do Ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas, Valec participou da formalização do protocolo de intenções para criação desse espaço

Na tarde desta quinta-feira (15/7), uma comitiva da Valec juntamente com o Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas esteve, em Anápolis (GO), para a assinatura do Protocolo de Intenções e Lançamento do Centro de Excelência de Tecnologia Ferroviária (CETF). O objetivo da implementação do CETF é a valorização e disseminação de tecnologias nacionais relativas ao setor de ferrovias, entre outros incentivos de inovação para o setor ferroviário.

O polo de inovação será destinado ao desenvolvimento de pesquisas e projetos que contribuam com o incremento da logística e com o crescimento do modal no Brasil. Para o Diretor de Administração e Finanças, Márcio Lima Medeiros a Valec terá papel fundamental na implementação do CETF. “Certamente a Valec será uma parceira importante na estruturação desse centro tecnológico não só no âmbito do conhecimento, mas também, na participação relevante das ferrovias que estão concedidas para a Valec. Uma delas é a Ferrovia Norte-Sul que estará totalmente operável até final do ano,” destacou.

O Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, também salientou a importância das ferrovias para a economia brasileira. “Quando a Ferrovia Norte-Sul chegar em Anápolis, falta pouco, teremos uma coluna vertebral ferroviária, de onde vão sair costelas. Isso significa que o transporte ferroviário está renascendo. As ferrovias estão proporcionando encomendas para a indústria e gerando empregos,” completou.

Ferrovia Norte-Sul

A Ferrovia Norte-Sul (FNS), que foi construída pela Valec e subconcedida à Rumo Logística. O traçado inicial era de cerca de 1.550 quilômetros de extensão, de Açailândia (MA) até Anápolis (GO). Esse trecho, que corta os estados do Maranhão, Tocantins e Goiás, já está em operação.

A Norte-Sul foi programada para ser a espinha dorsal do sistema ferroviário brasileiro, integrando o território nacional e assim favorecendo a redução dos custos do transporte de cargas no país. Ao longo das últimas três décadas, contou com diversas ampliações.

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Assessoria de Comunicação Social